sábado, 1 de novembro de 2008

Goldfinger

Eu e o Leo estivemos fora desde a última quinta-feira, em turnê músico-cultural por São Paulo. Fomos ao JAGERMEISER ROCK, evento que contou com shows de Sapo Banjo, Goldfinger e Reel Big Fish e, na sexta, passamos a tarde no Salão do Automóvel, que o meu pai definiu como "o lugar que reúne os carros que você nunca vai ter e as mulheres que você nunca vai comer!". Desde que descobri o Reel Big Fish me tornei fã da banda, ainda mais que eles tocavam ska-core e foram uma das maiores influências do Silent Bob naquela época e essa seria a primeira vez deles no Brasil e eu não podia faltar ao show, ainda mais nessa minha política atual de não faltar aos shows que eu sei que mais tarde eu me arrependerei de não ter ido. Mas coube ao Leo contar como foi o Reel Big Fish e, por isso, eu trago o Goldfinger pra vocês. Foi mais de um mês de espera, entre a compra do ingresso e a hora do show. Programação de tudo com muita antecedência. Sufoco total para conseguir hotel em São Paulo no fim-de-semana de Fórmula 1 e correria no Ministério para sair mais cedo na quinta-feira e ser liberado na sexta, sendo que na última semana, tive que trabalhar alguns dias até 1 da manhã. Estava com sorte na quinta-feira. O vôo nao atrasou nenhum minuto, não peguei trânsito em São Paulo do aeroporto para o hotel. O show estava marcado para as 20:00 e chegamos, após a correria, às 20:45. A sorte acabou aí. Não é que o show começou pontualmente às 20:00. Perdemos o primeiro show todo e quando entramos na casa, o Goldfinger já estava tocando. Isso me deixou meio puto, não tava preparado para perder nenhum momento. O show, que começou meio frio, começou a esquentar. Os caras do palco, começaram a pedir a participação da galera. E o povo ajudou. O baterista se animou tanto que, lá pelas tantas, no meio de uma música, tomou o microfone e foi pra frente do palco. Pediu pra que alguém jogasse um tênis. Um maluco jogou o tênis. De repente ele me abre uma lata de cerveja, joga a cerveja toda no tênis, e toma a cerveja do tênis do cara. Verdade! Vou postar o vídeo do youtube. A galera vai ao delírio. Os caras mandam Superman e terminam o show com o cover de 99 Red Ballons, dos anos 80. Lindo! Pena que, na correria, eu esqueci minha câmera no hotel. É a segunda vez que isso me acontece esse ano, na mesma correria, na mesma cidade, no mesmo hotel, e, acreditem, no mesmo quarto de hotel (a primeira foi no dia do VMB)! Enfim, agora é tarde para reclamar. Depois, entre o show e o do Reel BIg Fish, tivemos a infeliz idéia de irmos pra frente do palco. Mas o legal é que o menino que havia jogado o tênis da cerveja no palco tava do nosso lado, doido atrás do seu outro par que, pra sua infelicidade, com certeza, ficou de recordação para outra pessoa. Fiquem com Goldfinger, uma das grandes bandas de ska-core ainda em atividade.
Superman (ao vivo em São Paulo): http://br.youtube.com/watch?v=InJi-3ARA48

4 comentários:

  1. Cerveja com chulé, está aí uma combinação que não faço a menor questão de experimentar! hahaha

    bjos

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  2. Goldfinger???
    Isso me lembra outras coisas...o que será mesmo???

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  3. O Linão tá confundindo com brown finger.

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  4. Vcs não mudam né meninos....;) lol
    Mas afinal das contas, mesmo com todos os contra tempos, o show foi bom, Moreco?

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