quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Sublime

Eu já enchi esse blog com histórias de quando eu tinha 15 anos, mas o que eu posso fazer se foi justamente nesse período que se deu a minha "formação musical"? Foi nesse tempo, por volta de 1997/1998/1999, que eu conheci e aprendi a gostar da maioria das coisas que eu ouço e me influenciam. Nesse cenário, eu conheci, e logo fiquei fã, do Sublime. A música "de trabalho" era "Santeria", que é um reggae/ska safadinho, ordinário, de maconheiro, mas muito bom. Todo mundo adora a música, e eu, na época, um pouco antes de ir fazer o intercâmbio, só escutava essa música. Tanto que a minha mãe tomou essa como "a minha música". Eu fui pros Estados Unidos e levei o meu disco do Sublime e a minha mãe, para se lembrar de mim, comprou um disco pra ela. E todo mundo me contava que ela ficava escutando a música, lembrando de mim, e chorando. Mas engana-se quem pensa que o Sublime é banda de uma música só. Esse disco, que acho que chama "Sublime", só tem música boa. É um daqueles que de tanto você ouvir inteiro, acaba decorando a música que vem depois, e sempre quando vc escuta uma música no rádio, ou em uma festa, é inevitável não emendar, na sua cabeça, a música que acabou com a que seria "a próxima" do disco. Disco essencial em qualquer discoteca dos anos 90.

6 comentários:

  1. Essa semana vcs estão inspirados... Parabéns!!!

    ResponderExcluir
  2. Hahahahahahhahaa. Vlw lóis... continue lendo. QQ dia vc aparece.

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. Ao ler que sua mãe chorava ao ouvir o CD, me deu um aperto no coração... rs
    Impressionante como algumas músicas nos remetem às pessoas, aos momentos vividos, histórias passadas...
    Nú! hj o comentário foi extrapolou o texto, para ser completamente saudosista! Culpa da Adélia Prado, vim duma palestra dela! hahaha

    Bjos

    ResponderExcluir